Carrego em mim uma paixão que apareceu há algum tempo atrás.
Ela não cresceu, nem morreu, atrofiou e não sai mais.
E como uma erva daninha, parasita meu corpo.
Depois de correr por ele todo, me agarrou no pescoço.
Me morde a nuca, repuxa o ombro, me arranha a pele e rói o osso.
Ando torta até.
Parece torcicolo, mas não é.
Há quem diga que dei um "jeito".
Mas é só desajeito de paixão que não sara.
Que as vezes inflama,
escorrega pro peito,
começa doer e não para.
Ela não cresceu, nem morreu, atrofiou e não sai mais.
E como uma erva daninha, parasita meu corpo.
Depois de correr por ele todo, me agarrou no pescoço.
Me morde a nuca, repuxa o ombro, me arranha a pele e rói o osso.
Ando torta até.
Parece torcicolo, mas não é.
Há quem diga que dei um "jeito".
Mas é só desajeito de paixão que não sara.
Que as vezes inflama,
escorrega pro peito,
começa doer e não para.
Vem cá!Está escrevendo sobre minha vida ,é?rs
ResponderExcluirNossa,eu vivo isso diariamente,enfim,amei seu blog.Vou seguir,espero q me siga http://kakadesenhandomoda.blogspot.com/
#CheckPoint @Sidney_Vilao: O post foi agressivo assim como é uma verdadeira Paixão!
ResponderExcluirVilao do Romance
http://vilaodeumromance.blogspot.com
é.....hã ?????
ResponderExcluirTexto legal...poema legal...ah, escrito legal!
ResponderExcluir=)
www.mateseuprofessor.blogspot.com
Se a paixão é patológica, a escrita é antológica! Linda! Umas das melhores que já li de ti!
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