Que chega horas depois do relâmpago
Quando a chuva já passou
E nada mais faz sentido
Fúria guardada
E palavra que sai na hora errada
Você é o olhar inerte na janela
O sorriso de boca fechada
O final sem nexo do filme
Descompasso,música desafinada
Você é minha parte desvairada
O sonho estranho do qual não acordo
Alma no corpo trocado
Minha inconstância e fé abalada
Você ateou fogo no seu paraíso
E correu pro meu lado
Me chamuscou e fugiu denovo
E mesmo assim,
É sempre cedo quando você vai...
"... é sempre cedo quando você vai"
ResponderExcluirQue poema lindo... perfeito, profundo... apaixonado e apaixonante!
Ami seus posts, amei seu blog. Voltarei mais vezes!
Estou te seguindo!
valeu pelo carinho Tahina!!!!
ResponderExcluirbj grande!!!
Chove...
ResponderExcluirNaturalmente, Chove...
Choro...
Naturalmente, choro...
E mesmo que esse mundo perca o meu corpo
Serei eterno em tua poesia...
Morro...
Desnecessariamente, morro...