Cá estou novamente,

perdida no meu universo de papel rabiscado.

Notas e lembretes que coisas que nunca irei fazer.

Versos infantis sobre romances inventados. 

Numa rotina de dias vazios,

me condeno por ter recusado o privilégio da escolha

e ter aceitado a desordem dos fatos e o carma pesado.

Desisti de voar quando não consegui mais despregar os pés do chão.

Agora revejo o compacto dos melhores momentos que não vivi.

Tento manter minha paz, longe do cáos lá fora.

Aproveito pra fazer uma lista : " oque ainda não compreendo",

e o papel acaba, mas a lista não termina...